sexta-feira, 24 de abril de 2009

TWITTER PRA TODO LADO

Não resisti...Essa semana, o Twitter rendeu algumas boas discussões no meu curso de pós-graduação, no meu gmail e na internet em geral. A discussão deu uma esquentada depois que o Fantástico exibiu uma matéria sobre o assunto no último domingo...Pra começar, só um pequeno parêntese para o poder de agendamento que a Globo possui, inclusive na net. Agora, se na TV fica fácil controlar o que as pessoas vêem e sabem, na internet o buraco é um pouco mais embaixo: um vacilo e pimba! você está na rede!

E foi assim que Zeca Camargo foi filmado instruindo os entrevistados sobre como deveriam se comportar durante a matéria que começaria a ser gravada. "Tem que ter vivência, tem que ter vivência", ele repetia. E o pessoal obedeceu: a vivência foi tanta que, com um celular, e atestando o que já é um costume no nosso dia-a-dia, os bastidores foram filmados. Também nesse videozinho singelo está a instrução de que o nome "twitter" não deveria ser mencionado. Tudo bem que durante a matéria eles se renderam e falaram, mas vale retomamos a questão do agendamento: o chefe do Zeca decide o que o Brasil vai ou não saber?!?... Aí, de cara, a ética jornalística é empurrada pro buraco: omitir do público informações relevantes não estava no seu juramento de formatura, Sr. chefe do Zeca!

E aí, pra completar, recebo de uma amiga (Valeu Gaby!) um podcast doído do Mainardi... Tadinho... Se ele demorou um dia e meio pra mudar a cor do fundo da página do Twitter, tomara que até o fim da vida ele descubra pra que o espaço serve e consiga fazer uma análise um pouco mais competente! Que tristeza do povo que quer ser cult a todo custo... Falar só por falar?!... Melhor ficar calado.

2 comentários:

Gabriela Jardim disse...

lu, parabens pelo post!
concordo com vc, falar so por falar nao dá!! Isso, qualquer um faz!!! hehe

Unknown disse...

Seu texto é mais prejudicial do que a matéria do Fantástico.
O Zeca Camargo diz que ELE não chamaria de Twitter na abertura da matéria, pois o grande público não sabe o que é isso. Depois de explicarem o que era, ele, apresentador, e os entrevistados podiam usar o termo como quisessem.
Você não falou disso, ou seja, disse meia verdade, ocultou fatos.
Você é mais prejudicial e perigoso doque a TV aberta, a diferença é que você, realmente não faz diferença.